Você gosta de histórias? Lembra-se de alguma que mexeu muito com você e o que aprendeu com ela? Eu me lembro de muitas… Qual foi a história mais legal que você já ouviu?

Eu gosto muito de histórias e acredito que podemos aprender muito com elas e suas mensagens muitas vezes escondidas na beleza de um texto bem escrito.

Meu objetivo é oferecer à você através deste canal, histórias, conhecidas ou não, que possam contribuir com o seu crescimento pessoal e profissional. Espero que goste!

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Vamos à história de hoje, era uma vez…

Um samurai foi cobrar uma dívida de um pescador… era sua última chance para pagar naquele dia!

Um dia, o samurai foi cobrar uma dívida de um pescador que lhe devia já há algum tempo.

– Lamento – disse o pescador – mas este ano vem sendo muito ruim para mim e devo dizer que não tenho o dinheiro que lhe devo.

Dono de um pavio curto, o samurai desembainhou sua espada e se preparou para matar o pescador ali mesmo. Pensando rápido, o pescador disse sem rodeios:

– Estou estudando artes marciais e aprendi com meu mestre que nunca se deve atacar dominado pela raiva.

O samurai o encarou por um minuto e, lentamente, baixou a espada.

– Seu mestre é muito sábio – disse calmamente. – O meu mestre me ensinou o mesmo. Às vezes a minha raiva me cega.

Darei a você mais um ano para pagar a dívida, mas se faltar um centavo que seja, pode ter certeza de que o matarei sem piedade!

O samurai voltou para casa, aonde chegou tarde da noite, entrou pé ante pé, não querendo acordar a esposa, mas teve um choque ao encontrar duas pessoas na cama, sua mulher e um estranho vestido como samurai.

Numa onda de ciúme e fúria, alçou a espada para matar ambas, mas, de súbito, recordou-se das palavras do pescador:

Não ataque movido pela raiva!

O samurai relutou um momento, respirou fundo e fez um ruído deliberado. Imediatamente a esposa acordou, como também o “estranho”, que, na verdade, era a sogra dela.

– O que significa isto? – gritou o marido. – Quase matei vocês duas!

– Ficamos com medo de ladrões – explicou a esposa – e vestimos sua mãe como um samurai para espantá-los.

Passado um ano, o pescador procurou o samurai.

O pescador, depois de uma ano muito bom, enfim tinha o dinheiro para pagar a dívida ao samurai…

– Tive um ano excelente, por isso aqui está o que lhe devo, mais juros – disse o pescador todo contente.

– Guarde o seu dinheiro – respondeu o samurai. – Você já me pagou sua dívida há muito tempo atrás. Muito obrigado!

Esta mensagem me traz muitas reflexões:

  • Quantas vezes nossas atitudes foram movidas por momentos de raiva em nossa vida?
  • Quantas vezes sentimo-nos arrependidos depois destes rompantes tempestivos?
  • Quantas oportunidades perdemos por causa deste tipo de comportamento?
  • E o pior, quantas pessoas amadas e queridas acabamos magoando por termos falado algo errado, da forma errada no momento errado?

Sei que não é fácil, mas nos momentos que nos sentimos impelidos a revidar com raiva, devemos respirar um pouco mais fundo e refletir:

  • Que consequências terei se agir desta forma?
  • Como o outro se sentirá?
  • Se eu estivesse em seu lugar, como gostaria de ser tratado(a)?
  • Existe uma forma mais positiva e eficaz de expor meus sentimentos, sem magoar o outro?
  • Como posso respeitá-lo, sem desrespeitar meus sentimentos?

Algo que aprendi e procuro dividir com amigos, família e meus treinandos:

O problema não está no que falamos, mas sim na FORMA como falamos!

Pense Nisso!

Ah, e não esquece de curtir e compartilhar com seus amigos.

Fique com Deus. Forte abraço.

Marcelo Levi

Você gosta de histórias? Lembra-se de alguma que mexeu muito com você e o que aprendeu com ela? Eu me lembro de muitas… Qual foi a história mais legal que você já ouviu?

Eu gosto muito de histórias e acredito que podemos aprender muito com elas e suas mensagens muitas vezes escondidas na beleza de um texto bem escrito.

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Vamos à história de hoje, era uma vez…

o-fazendeiro-e-a-forca
O fazendeiro era muito rico, possuía muito gado e muitas propriedades

Havia um homem muito rico, que possuía muitos bens. Tinha uma grande fazenda, muito gado e vários empregados a seu serviço.

Ele tinha um único filho, um único herdeiro, que, ao contrário do pai, não gostava de trabalhar nem de compromissos.

O que ele mais gostava era de festas, de estar com os amigos e de ser bajulado por eles.

O pai sempre o advertia que aqueles amigos só estavam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer. Depois, o abandonariam.

Os insistentes conselhos do pai o aborreciam e logo ele se ausentava sem dar a menor atenção. Um dia o pai, já idoso, disse aos empregados para construírem um pequeno celeiro e dentro deste ele mesmo fez uma forca.

Junto a ela colocou uma placa com os dizeres:

“Para você nunca mais desprezar as palavras de seu pai”.

Mais tarde chamou o filho, o levou até o celeiro e disse:

Meu filho, eu já estou velho e quando eu partir você tomará conta de tudo o que é meu, e sei qual será seu futuro.

Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá gastar todo o dinheiro com seus amigos, venderá os animais e os bens para se sustentar, e quando não tiver mais dinheiro, seus amigos vão se afastar de você.

– Quando você não tiver mais nada, vai se arrepender amargamente de não ter me dado ouvidos. É por isso que eu construí esta forca para você, e quero que você prometa que se acontecer o que eu disse, você se enforcará nela.

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…prometa a seu pai que quando tudo isso acontecer você vai se enforcar nela…

O jovem riu, achando um absurdo, mas para não contrariar o pai, prometeu e pensou que jamais isso pudesse acontecer.

O tempo passou, o pai morreu e o filho tomou conta de tudo. No entanto, como era previsto, gastou tudo, vendeu os bens, perdeu os amigos e a própria dignidade.

Desesperado e aflito começou a refletir sobre sua vida e viu que havia sido um tolo. Lembrou-se do pai e começou a chorar e dizer:

– Ah, meu pai! Se eu tivesse ouvido seus conselhos, mas agora é tarde, tarde demais.

Pesaroso, o jovem levantou os olhos e de longe avistou o pequeno celeiro, a única coisa que lhe restava. A passos lentos se dirigiu até lá e viu a forca, a placa empoeirada e disse:

– Eu nunca segui as palavras do meu pai, não pude alegrá-lo quando estava vivo, mas pelo menos desta vez vou cumprir minha promessa, não me resta mais nada.

Então, subiu nos degraus, colocou a corda no pescoço e disse:

– Ah se eu tivesse uma nova chance… – então pulou.

Ah se eu tivesse uma nova chance… – então pulou.

Sentiu por um instante a corda apertar a garganta, mas o braço da forca era oco e quebrou-se facilmente.

O rapaz caiu no chão, e sobre ele caíram joias, esmeraldas, pérolas e diamantes. A forca estava cheia de pedras preciosas, e um bilhete que dizia:

– Essa é sua nova chance. Eu te amo muito meu filho! Seu pai!

Ufa, mesmo conhecendo esta história, me dá um aperto no coração cada vez que a leio!

Quantas vezes, presos ao nosso orgulho e prepotência, deixamos de ouvir os conselhos daqueles que nos amam e querem bem?

Quantas vezes não damos atenção às pessoas mais experientes do que nós?

Quantas vezes nos permitimos viver no aqui e agora, por luxo, prazer, vaidade ou egoísmo, sem pensar nas consequências de nossos atos?

Quantas vezes abrimos mão da companhia das pessoas que nos amam de verdade para ficar com pseudo-amigos?

Dá tempo de pensar em nossas atitudes e valores pessoais… mas, cuidado com a forca!

Pense nisso!

Ah, e não esquece de curtir e compartilhar com seus amigos.

Fica com Deus. Forte abraço.

Marcelo Levi.

Você gosta de histórias? Lembra-se de alguma que mexeu muito com você e o que aprendeu com ela? Eu me lembro de muitas… Qual foi a história mais legal que você já ouviu?

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Vamos à história de hoje, era uma vez…

Certo homem trabalhava em uma fábrica, distante 50 minutos de ônibus da sua casa. Ele passou a observar o comportamento de uma senhora idosa que sempre se sentava junto à janela do ônibus.

Ela abria a bolsa, tirava um pacotinho e passava a viagem toda jogando alguma coisa para fora. A cena se repetia todos os dias, e, curioso, durante uma dessas viagens, o homem perguntou o que ela jogava pela janela.

– Jogo sementes – respondeu ela.

– Sementes? Sementes de quê?

– De flores?

É que eu olho para fora e a estrada é tão vazia…! Gostaria de poder viajar vendo flores coloridas por todo o caminho. Imagine como seria bom!

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Dizendo isso, ela virou-se para a janela aberta e recomeçou seu trabalho.

O homem desceu logo adiante, achando que aquela pobre senhora já não ‘”batia bem das ideias”.

Algum tempo depois, no mesmo ônibus, aquele homem percebeu flores à beira da estrada.

Muitas flores, uma paisagem colorida, perfumada e linda! Lembrou-se então daquela senhora, procurou-a, mas não a encontrou.

Perguntou então ao cobrador sobre ela.

– A velhinha das sementes? Pois é… ela morreu há quase um mês.

Neste mesmo instante, ouviu risos de criança, num banco mais à frente. Uma garotinha apontava pela janela, entusiasmada:

– Olha mãe, que lindo! Quantas flores! Como se chamam aquelas flores?

Foi então que entendeu o que aquela bela senhora havia feito.

Mesmo não estando ali para ver, fez a sua parte, deixou a sua marca, a beleza para a contemplação e a felicidade das outras pessoas.

a-semeadora-espalhando-beleza-pelo-caminho

No dia seguinte, o homem entrou no ônibus, sentou-se junto à janela e tirou um pacotinho de sementes do bolso…

Belíssimo exemplo de vida, não acha? Deveria agora fazer um pequeno comentário, mas sinto-me tentado em fechar esta edição com mais uma, curta, mas bela história, me permite?

Um jovem aproximou-se de um senhor já de idade avançada e perguntou:

– Que planta é essa que o senhor está cuidando?

– É uma jabuticabeira – respondeu o ancião.

– E ela demora quanto tempo para dar frutos?

– Ah, pelo menos uns 15 anos – informou o velhinho.

– E o senhor espera viver tanto tempo assim? – indagou o rapaz.

– Não, não creio que eu viva tudo isso. Já estou no fim da minha jornada.

– Então me diga: que vantagem você leva com isso, meu velho?

E o velhinho calmamente respondeu:

– Nenhuma, exceto a vantagem de saber que ninguém colheria jabuticabas se todos pensassem como você…

Pois é, quantas vezes deixamos de fazer as coisas devido ao pensamento egoísta de que não colheremos os frutos de nossos esforços?

Quantas vezes pensamos nas coisas boas que deixaremos para as outras pessoas, mesmo não estando aqui para usufruir de nossa obra?

O que será que se passou na cabeça das pessoas grandiosas que criaram todas estas coisas que são tão importantes para nossa vida hoje?

Será que foi:

“Ah, pra quê fazer, não estarei aqui mesmo!”.

Acredito plenamente que não!

E você, que legado quer deixar para as pessoas que você ama?

Eu já comprei meu pacotinho de sementes…

Pense nisso! Fique com Deus!

Ah, e não esquece de curtir e compartilhar com seus amigos.

Forte abraço.

Marcelo Levi.

Você gosta de histórias? Lembra-se de alguma que mexeu muito com você e o que aprendeu com ela? Eu me lembro de muitas…

Qual foi a história mais legal que você já ouviu?

Eu gosto muito de histórias e acredito que podemos aprender muito com elas e suas mensagens muitas vezes escondidas na beleza de um texto bem escrito.

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Esta história conta um pouquinho da vida de um sapo que vivia em um buraco e não conhecia o mundo além dali.

Até que um dia outro sapinho apareceu contando as maravilhas que existiam lá fora, convidando-o a segui-lo e eis que…

Era uma vez…

o sapo caiu no buraco
E o sapinho com medo de encarar o mundão lá fora…

Um dia, nasceu um sapinho e, quase que no momento do seu nascimento, ingênua e inadvertidamente, caiu num buraco: ploft!

Ali ficou. Era razoavelmente amplo, tinha água, era escurinho, aquecido, livre de perigos, havia o necessário para sua sobrevivência, enfim, era um mundo maravilhoso.

O tempo foi passando, o sapinho transformou-se em sapo, sapão… e um sapão gordo, inchado e numa zona de conforto, daquela que ele pediu a Deus.

Num certo dia, ele acorda em meio a um barulho estranho e novo, para o mundo em que vivia: caiu bem perto dele, um bicho estranho e meio peçonhento.

“Ué! Quem é você?”’ – pergunta ele assustado.

” Sou um sapo, ora!” – respondeu o estranho visitante.

“Mas, sapo sou eu!” – questionou o habitante do buraco.

As pessoas têm medo do que não entendem… – Filme O homem de aço – 2013

“Meu amigo… existem milhares de sapos no mundo lá fora.” – retrucou o outro.

“Mundo lá fora?! Como assim?” – indagou o dono do buraco.

“- É, meu amigo… o mundo lá fora é maravilhoso. E uma das coisas que faz com que ele seja mais maravilhoso ainda, são umas criaturinhas especiais, razão maior da nossa vida de sapo: as sapinhas.

bonequinhos de sapos
E os sapinhos viveram felizes… ôpa, não é esta história!

Além disso – continuou ele – é magnífico o entardecer, quando ficamos todos juntos, cantando nas lagoas e nos alimentando dos mosquitos que voam desgovernados.”

“Lagoas?! Mosquitos?! – mais surpresas para o velho e acomodado sapo.”

“E tem mais: quando anoitece, é lindo o céu cheio de estrelas!” – ressaltou, romanticamente, o sapinho sapeca.

“Epa! Aí você não me pega. Eu, também, todas as noites, consigo contar quatro a cinco estrelas, vistas daqui de casa.” – gabou-se o acomodado.

“Não, meu amigo. Vemos milhões e milhões de estrelas…”

E assim o sapinho foi contanto ao sapão as maravilhas que existiam no mundo lá fora, não deixando de contar de todos os perigos e dificuldades que lá existiam também, mas que compensavam tamanha a beleza do mundo.

“Bem, tá ficando tarde, vou dar meu pulinho por aí!”

“Pulinho?!” – ficou surpreso o sapão.

“Sim meu amigo, sapo pula! Aliás, você não gostaria de vir comigo?”

“Pensando bem, com todos estes perigos que você falou, prefiro ficar por aqui. Pelo menos aqui eu já sei que tá bom e não corro riscos. Pode ir… eu tô muito bem aqui.”

A vida começa no final de sua zona de conforto. – Neale Donald Walsch

E ali ficou o sapão: gordo, feliz, inchado e acomodado!

Escolhi esta história para ser a primeira, pois eu vivi acomodado bastante tempo em meu “buraco”, gordo e feliz até que um belo dia resolvi sair e conhecer melhor o mundo.

Quantas vezes deixamos de tentar o novo, arriscar uma vida melhor por medo de sairmos do “‘buraco”?

Quantas vezes várias oportunidades aparecem em nossas vidas e o medo de falhar nos impede de tentar?

O mundo nos oferece muitas possibilidades, e precisamos estar preparados para aproveitá-las no momento certo, pois uma vez que “passou”, perdeu o trem, daí fica mais difícil. Só esperando o próximo passar, e pode demorar…

Pense nisso! E aí, tá a fim de sair do buraco?

Ah, e não esquece de curtir e compartilhar com seus amigos.

Um forte abraço e fique com Deus!

Marcelo Levi.

Você gosta de histórias? Lembra-se de alguma que mexeu muito com você e o que aprendeu com ela? Eu me lembro de muitas… Qual foi a história mais legal que você já ouviu?

Eu gosto muito de histórias e acredito que podemos aprender muito com elas e suas mensagens muitas vezes escondidas na beleza de um texto bem escrito.

Meu objetivo é oferecer à você através deste canal, histórias, conhecidas ou não, que possam contribuir com o seu crescimento pessoal e profissional. Espero que goste!

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Vamos à história de hoje, era uma vez…

Um belo dia, a netinha incomodada com algo que viu, chegou até sua avó e lhe perguntou:

– Vovó, por que as pessoas sofrem?

– Como é que é?

– Por que as “pessoas grandes” vivem bravas, irritadas, sempre preocupadas com alguma coisa?

– Bem, minha filha, muitas vezes porque elas foram ensinadas a viver assim.

(Silêncio…)

– Vovó…

– Oi…

– Como é que as pessoas podem ser ensinadas a viver mal? Não consigo entender?

– É que elas não percebem que foram ensinadas a ser infelizes e não conseguem mudar o que as torna assim. Você não está entendendo, não é, meu amor? Você lembra da história do patinho feio?

– Lembro.

– Então, o patinho se considerava feio porque era diferente de todo mundo. Isso o deixava muito perturbado, tão infeliz que um dia ele resolveu ir embora viver sozinho.

– Só que o lago que ele procurou para nadar tinha congelado, estava muito frio. Quando ele olhou para o seu reflexo no lago, percebeu que ele era, na verdade, um maravilhoso cisne.

patinho-feio-e-um-cisne

– E assim se juntou aos seus iguais e viveu feliz para sempre.

(Mais silêncio…)

– O que isso tem a ver com a tristeza das pessoas?

– Bem, quando nascemos, somos separados da nossa “natureza-cisne”. Ficamos como patinhos, tentando caber no que os outros dizem que está certo. Então, passamos muito tempo tentando virar patos.

– É por isso que as pessoas grandes estão sempre irritadas?

– Isso! Viu como você é esperta?

– Então é só a gente perceber que é cisne que dá tudo certo?

(A avó engasgou…)

– O que foi, vovó?

– Na verdade, minha filha, encontrar o nosso verdadeiro espelho não é tão fácil assim. Você lembra o que o patinho precisava para se enxergar?

– O quê?

– Ele primeiro precisava parar de tentar ser um pato. Isso significa parar de tentar ser quem a gente não é. Depois, ele aceitou ficar um tempo sozinho para se encontrar.

– Por isso ele passou muito frio, não é, vovó?

– Passou frio e ficou sozinho no inverno.

– Por isso o papai anda tão sozinho e bravo?

– Como é, minha filha?

– Meu pai está sempre bravo, sempre quieto com a música e a televisão dele. Outro dia ele estava chorando no banheiro…

(Ficaram em silêncio por algum tempo…)

– Vovó, o papai é um cisne que pensa que é um pato?

– Nós todos somos, querida.

– Ele vai descobrir quem ele é, de verdade?

– Vai, minha filha, vai. Mas, quando estamos no inverno, não podemos desistir, nem esperar que o espelho venha até nós. Temos que procurar ajuda até encontrarmos.

– E aí viramos cisnes?

– Nós já somos cisnes. Apenas deixamos que o cisne venha para fora e tenha espaço para viver.

(A menina deu um pulo da cadeira)

– Aonde vai querida?

– Vou contar para o papai o cisne bonito que ele é.

encontrando-seu-eu-verdadeiro

A boa avó apenas sorriu…

(Autor – Marco Antônio Spinelli)

Que aprendizados podemos extrair desta bela história?

O que você achou desta pequena e simples história?

Acredito ser muito pertinente para o momento atual em que vivemos. São tantas as cobranças e pressões que recebemos no dia a dia: trabalho, família, amigos, comunidade, enfim, de todas as direções.

Falta-nos o tempo, 24 horas parecem não ser mais suficientes para darmos conta de tudo o que precisamos fazer e conquistar.

Lutamos desenfreadamente pela conquista do “ter” e esquecemos do “ser”, da nossa essência verdadeira como ser humano.

A simplicidade e a felicidade andam sempre de mãos dadas.

Muitas vezes abrimos mão de coisas e pessoas que são importantes em nossa vida, tentando se estabelecer nos padrões sociais e/ou profissionais considerados “normais”.

Entendo que muitas vezes precisamos nos adaptar aos ambientes que frequentamos ou fazemos parte, mas até que ponto isso é positivo quando nos traz consequências como insatisfação, infelicidade e, em alguns casos, até problemas de saúde?

Será que vale à pena abrirmos mão do que somos, do que acreditamos, do que sentimos, do que nos movimenta e dá energias positivas para seguir sempre em frente, vencendo os desafios da vida?

Não podemos esquecer que os impactos não param apenas em nós, mas acabam também atingindo as pessoas que nós amamos e que estão ao nosso redor.

Será que vale a pena?

Existem hoje muitas possibilidades de atingirmos nossos objetivos pessoais e profissionais, quem sabe buscando algo que realmente amemos fazer, que nos dê prazer e que não nos faça sofrer tanto, e à nossa família também.

Será que não está na hora de ampliarmos nossa percepção da vida e de nós mesmos e fazermos escolhas que nos levem por este caminho mais leve e mais feliz?

Será que não está na hora de olharmos para nós e valorizarmos aquilo que somos, buscando agradar a nós mesmos e não somente aos outros?

Será que não está na hora de pararmos de lutar por coisas que “todo mundo” está lutando, por modismo ou apenas para poder mostrar que nós também podemos ter?

Como queremos viver? Como o patinho feio da história ou como o cisne descoberto por ele em um momento de reflexão e autoconhecimento?

O que nos fará mais felizes? O que fará mais felizes as pessoas a quem amamos?

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Será que conhecemos alguém que se encontra neste estado de patinho feio que não consegue enxergar o cisne lindo que existe dentro dele (a)?

Que sofre em segredo sem perceber o que está fazendo para si e para os que estão ao seu lado?

O que podemos fazer por estas pessoas?

Faz o bem quem ajuda a cultivar o sonho de alguém…

Quando ajudamos alguém a se encontrar, abrimos possibilidades para um reencontro conosco mesmo, a partir de uma percepção mais ampla do sofrimento dos outros.

Vale a pena pensar a respeito!

Fique em paz e que Deus o abençoe sempre!

Ah, e não esquece de curtir e compartilhar com seus amigos.

Forte abraço.

Marcelo Levi.

Olá, tudo bem? Eu sou o Marcelo Levi e há mais de 15 anos ajudo pessoas e organizações a desenvolverem competências importantes para o sucesso!

Antes de contar um pouco de minha história e as 15 lições que aprendi com a vida (a 9ª e a 15ª são minhas preferidas), quero lhe propor algumas reflexões:

Ao longo de sua vida você já se perguntou alguma vez se estava no caminho certo? Se as escolhas que havia feito eram as certas ou as melhores possíveis?

escolhas-erradas-dao-em-caminhos-errados
Você já pegou o caminho errado alguma vez em sua vida?

Nos piores momentos de sua vida, já se achou um “zero” à esquerda, acreditando que devia se contentar com o que tinha, afinal, você não era competente mesmo?

Já se julgou uma pessoa incapaz, pois apesar de “remar e remar” não saía do lugar? Não conseguia conquistar aquele emprego ou cargo dos seus sonhos enquanto que para os outros a sorte parecia “sorrir” o tempo todo?

Vivia se questionando se suas competências estavam sendo bem aplicadas e se elas estavam lhe trazendo o resultado que você merece?

Quando não estava desempenhando bem, pensou se era possível fazer as coisas de uma forma diferente, talvez de uma forma mais simples, mais leve e mais prazerosa?

E se fosse possível melhorar ainda mais suas competências pessoais e profissionais? Ou ainda, se fosse possível desenvolver competências que supostamente você não tinha, como por exemplo, falar em público, como seria?

Ficou com medo do julgamento das pessoas ao seu redor? E por conta deste medo achou melhor continuar do jeito que estava?

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Como você se sentiu ao escolher deixar como está?

Bem, se você respondeu “sim” a algumas destas perguntas, bem-vindo ao seleto grupo chamado de “Seres humanos”.

Nós carregamos em nossa essência defeitos, limitações, medos, angústias, infinitas qualidades e um potencial fantástico a ser explorado e desenvolvido.

Nós não cometemos erros, apenas pequenos felizes acidentes. – Bob Boss.

Por que estou dizendo isso? Simples: assim como você eu também já passei por momentos muito difíceis em minha vida.

Tive muitos destes pensamentos e sentimentos (e alguns menos nobres) e, confesso, bloqueei meu potencial e deixei de aproveitar várias oportunidades que surgiram à minha frente.

E se eu te dissesse que, na maioria das vezes, nós é que somos responsáveis pelo nosso insucesso? Que nós é que criamos diversas de nossas limitações? Que nós é que não acreditamos em nossa capacidade e potencial?

E se eu te dissesse que sim, é possível encontrar ótimas possibilidades para estas reflexões? Para aprender a mobilizar nosso potencial para superar todas as adversidades e alcançar os resultados que buscamos? O que você faria?

Bem, hoje, já com meus 48 anos (completo 49 agora em 26/12/2019, posso dizer que descobri muitas das respostas para os questionamentos acima.

E, confesso, gostaria muito de tê-las encontrado no momento em que mais precisei delas.

Hoje percebo que estas experiências me transformaram em quem sou hoje. Não trocaria a versão 4.9 do Marcelo Levi por nenhuma outra anterior.

Além disso, foram estas experiências que hoje me possibilitam ajudar no desenvolvimento de pessoas que passam pelas mesmas ou semelhantes situações.

Ok, mas como foi que cheguei até aqui? Como me tornei um especialista em Desenvolvimento Humano? O que fiz para superar minhas limitações e desenvolver competências que não acreditava possuir? O que aprendi com a vida?

Bem, preciso lhe pedir permissão para contar um pouco da minha história, você me permite?

Era uma vez…

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Que história você gostaria de contar aos seus filhos?

Então vamos lá: sou o Marcelo Levi, casado com a Jocemara, pai da Livia Maria (13) e do João Levi (quase 3).

Sou natural de Curitiba/PR, e já rodei bastante (não pela minha própria vontade) esse nosso Brasil. Já morei em cidades do estado de SP, do PR, de RO e do PA. Costumo dizer que meu pai tinha sangue cigano nas veias.

Meu pai era cozinheiro (hoje seria chamado de chef…rsrs) e, como ele gostava de aventuras, sempre estávamos começando do zero em algum lugar. Minha mãe, dona Otilia, apesar das dificuldades sempre esteve ao lado do meu pai ajudando no que podia, assim como eu e minha irmã Eloine.

Minhas primeiras experiências profissionais foram como garçom e ajudante de cozinha, trabalhando com meu pai.

Quando o “cinto” apertava, meu pai fazia salgados em casa e saíamos com uma bacia na cabeça para vender salgados nas ruas e bares da pequena cidade de Vilhena em Rondônia. Eu tinha 10 anos.

Aconteceu algo que jamais imaginei acontecer comigo…

O momento mais difícil de minha vida foi quando, aos 16 anos, morando numa cidade do interior do PA, meu pai veio a falecer, digamos assim, de uma forma não natural.

Infelizmente ele gostava de jogar cartas, perdeu muito dinheiro e acabou se envolvendo com quem não devia. É a lei da semeadura e da colheita!

Imagine você, o meu desespero, quando isso aconteceu. Éramos eu, minha mãe e minha irmã (na época com 14 anos), vivendo numa cidade totalmente desconhecida, cheios de dívidas e longe de nossa família!

Nos momentos que a pressão emocional aumentava eu costumava chorar no banheiro para que minha mãe e minha irmã não vissem e se desesperassem com nossa situação.

Ah, e você acredita que um “amigo” dele veio até mim certo dia para perguntar se eu queria que ele “desse um jeito” no sujeito que havia matado meu pai?

Tantos pensamentos e sentimentos tomaram posse de mim e eu já sabia qual era a resposta… O que você faria nesta situação? Mas ele era “legal”, disse que não cobraria nada de mim, pois era “amigo” de meu pai.

Quer saber qual foi minha resposta? Depois te conto!

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Segura a onda aí… prometo que depois eu conto!                                                                       Créditos da imagem: Freepik

Um novo começo…

Tínhamos um pequeno restaurante na cidade e muitas contas. Decidimos ficar lá até pagarmos as dívidas e, como diziam os antigos, fazer um “pé de meia” para retornamos a Curitiba, o que aconteceu em julho de 1989.

E foi aí que começamos a reconstruir nossa vida.

Morávamos na casa de minha tia que nos acolheu com muito carinho, voltei a estudar e depois de alguns bicos consegui um emprego no extinto Banco Bamerindus onde fiquei por 6 anos.

Neste período conseguimos juntar dinheiro para dar entrada num pequeno sobrado e financiamos o resto em muitos e muitos anos (mas já está quitado faz tempo…rsrs).

Comecei no Bamerindus como escriturário e saí quando já era encarregado de setor.

Pedi demissão por conta de dívidas que fiz devido a uma reforma (mal planejada, diga-se de passagem) em nossa casa na época em que os juros eram altíssimos. A culpa foi toda minha!

Depois que saí do banco acabei trabalhando em vários seguimentos. Na maioria das vezes em cargos de gestão. Foram mais de 14 anos liderando equipes.

Apesar de receber muitos elogios pelo meu trabalho e pela forma que conduzia minhas equipes, eu sempre me considerei muito tímido e só me “soltava” mais depois que conhecia bem as pessoas.

Confesso que não possuía uma comunicação muito assertiva, falava algumas coisas que não devia e fazia muitas brincadeiras. Adorava dar sustos nos meus amigos e colegas de trabalho.

Com o tempo fui amadurecendo, aprendendo a lidar mais com as responsabilidades da liderança e mudando minha postura e minhas atitudes.

Ah, quase me esqueci de contar: neste período eu tive tempo e competência para falir uma panificadora e meu primeiro casamento. Pois é, eu fali em duas esferas de minha vida e levei 5 anos para quitar as dívidas e “limpar” meu nome. Experiências não muito interessantes…

falencia-pessoal-e-empresarial
Você já “quebrou” alguma vez em sua vida?

Meu primeiro grande desafio profissional…

Agora deixa eu fazer uma pergunta pra você, bem aqui neste ponto, considerando hipoteticamente que você tenha pavor de falar em público:

O que você sentiria se seu gestor chegasse até você e lhe convidasse para desenvolver e aplicar um treinamento para novos gestores? Aceitaria ou negaria o convite?

Quando eu era gerente em uma grande rede de farmácias de Curitiba fui convidado a desenvolver um treinamento para um grupo de colaboradores que seriam promovidos à gerência.

Há 15 anos atrás eu tinha pavor de falar em público, eu travava só de pensar, suava frio. Eu ficava desesperado só de saber que precisaria apresentar algo em reuniões.

Você com certeza já deve ter passado por isso também, não é mesmo? E daí, como foi, o que sentiu, o que fez?

Num primeiro momento eu disse não, reforçando a minha limitação de não conseguir falar em público… mas ele não desistiu!

Parecia que ele confiava mais em mim do que eu mesmo. Aulírio Catapan, que Deus o tenha, e Efigênia Amaro (minha primeira mestra) duas pessoas que me ajudaram muito e serei eternamente grato a eles!

Bem, com muito medo eu acabei aceitando o desafio, afinal o máximo que podia acontecer era eu ter um infarto na hora do treinamento e pronto!

Ah, depois que aceitei eu me lembrei que nem sequer sabia o que era um tal de PowerPoint!

Pensei: caramba, onde é que eu fui me meter!?!

Ok, eu tinha o final de semana para aprender a lidar com o PowerPoint em meu saudoso computador Pentium 100.

Precisava montar os slides que eu iria apresentar no início da semana seguinte ao meu gestor e a responsável pela área de treinamento.

Chegou o primeiro dia “D”, apresentei a ideia para o treinamento e os “belíssimos” slides que havia criado e, pasmem, foi aprovado.

No segundo dia “D”, o dia do treinamento… rapaz, foi tenso! Que tremedeira, que suador, que medo, que angústia, que “piriri”…

Fiz o treinamento e cheguei ao final me odiando, achando que havia sido péssimo, que havia “queimado” meu filme…

Para minha surpresa, os participantes vieram me parabenizar e agradecer pelo treinamento, que tinha sido maravilhoso e que eles gostariam de ter um gestor como eu!

Me senti nas nuvens, não me cabia de tanta alegria e satisfação em ver que meu trabalho havia valido a pena e, principalmente, que eu pude contribuir com o aprendizado e crescimento de colegas de trabalho, foi maravilhoso.

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Falar em público é uma questão de treino, todo mundo pode, se quiser!

Foi daí que percebi que falar em público não era assim “um bicho de sete cabeças!”. Passei a ser convidado a fazer um treinamento aqui e ali, conhecer pessoas diferentes em cidades diferentes e, quando vi, estava coordenando a área de treinamentos daquela empresa!

Venci meu maior vilão: Eu mesmo! E daí, o universo começou a se abrir para mim…

Foram momentos de muita superação, crescimento e aprendizado e não há como mensurar o valor desta bagagem adquirida. E foi aqui que minha carreira na área de desenvolvimento de pessoas começou…

É claro, vale reforçar que não foi fácil, pois tive que me reinventar e desenvolver novas competências se eu quisesse, de fato, construir uma carreira sólida nesta área.

Novas crenças, novas atitudes, novos resultados…

“Apanhei” muito em sala, pois não recebi um treinamento específico de oratória ou técnicas de apresentação e aprendi meio que na marra, na raça, cometendo muitos erros. Depois fui melhorando ainda mais e continuo me desenvolvendo até hoje!

Mesmo assim, abandonei e voltei para a área de treinamento algumas vezes, até que me consolidei mesmo nesta área na última empresa em que trabalhei.

Voltei a estudar (novamente), uma vez que estava acomodado em minha zona de conforto e tenho até um pouco de vergonha em dizer que só me formei aos 37 anos.

Sou formado em Gestão de RH, fiz uma pós em Planejamento e gestão estratégica de negócios, atualmente (2019) faço uma pós em Neurociência e Comportamento (PUC/RS) e tenho certificações em Coaching e PNL – Programação Neurolinguística.

Gosto pela leitura mesmo só adquiri depois dos 30 anos (hoje tenho uma biblioteca pessoal com pouco mais de 850 livros, que é um grande orgulho para mim).

Sou um comprador e leitor compulsivo de livros, bem como de materiais de qualidade que encontro na internet para o meu desenvolvimento pessoal e profissional.

Há 8 anos decidi, com a cara e a coragem, pedir demissão da empresa e construir uma carreira solo como Instrutor, Consultor e Coach.

Não tinha empresa constituída ainda, não tinha a mínima ideia do que e como fazer, por onde começar e nenhum cliente para atender.

E eu só consegui encarar e vencer este desafio, pois minha esposa e minha filha me apoiaram em meu sonho e acreditaram em minha competência e meu potencial me dando todo o suporte que precisei.

Elas foram privadas da minha presença por longos períodos até que eu conseguisse me estabelecer em meu mercado de atuação e isso foi bastante doloroso.

Devo muito a estas duas mulheres maravilhosas que Deus colocou em minha vida!

Minhas lindonas, amo muito vocês!

Hoje tenho orgulho em dizer que estou há 8 anos em carreira solo, atendendo clientes através de minha empresa, a Sophos Treinamentos, e de meus amigos e parceiros, Exodus Treinamentos, Priorize Gestão e Vilon Desenvolvimento Criativo.

Tenho orgulho em dizer que viajo o Brasil atendendo empresas de todos os portes e seguimentos, desenvolvendo pessoas em todos os níveis hierárquicos.

Tenho orgulho em dizer que tenho um alto índice de aprovação em meus treinamentos e sou requisitado para novos trabalhos nas empresas onde atuei.

Isso tudo, sem dúvida, é muito gratificante, e é consequência de um trabalho bem-feito e levado a sério. Qualquer profissional e empresa que aja desta forma, certamente alcançará estes resultados e o sucesso virá em algum momento.

Sim, me considero uma pessoa de muito sucesso!

Aliás, o que é o sucesso pra você? Se você chegou até aqui na leitura deste artigo, deixa aí abaixo nos comentários o seu conceito de sucesso. Ficarei muito feliz se dividir isso comigo!

O Sucesso pra mim significa poder fazer o que eu amo de verdade e poder compartilhar com outras pessoas experiências de vida, conhecimentos, erros e acertos, medos e angústias, sucessos e insucessos.

Até tentei, recentemente, abandonar (de novo) a área de treinamento, assumindo uma gestão executiva em um cliente meu de Coaching, um desafio legal.

Porém 6 meses foram suficientes para eu perceber que Desenvolver pessoas “mundão” afora é a minha Paixão e a minha Missão!

Chegamos então aos dias atuais, onde estou cá eu trabalhando com o que amo fazer!

Bem, se você teve paciência para ler minha história pessoal até aqui, quero te contar as…

15 lições que aprendi com a vida

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Estas lições me ajudaram a ser uma pessoal feliz e realizada! Quais são suas lições de vida?

#Lição nº 1 – Somos seres humanos maravilhosos com qualidades, defeitos, limitações e um potencial infinito a ser explorado e desenvolvido. Se você quiser, procurar os meios certos e se dedicar, você conseguirá!

#Lição nº 2 – Erro é erro, passado é passado, algo nós aprendemos com isso. Não adianta se lamentar pelo que fez ou não fez, pelo que deixou de conquistar ou deixou de viver. Seja o protagonista de sua história e responda: O que eu faço daqui pra frente?

Erros são portais para novas descobertas. – James Joyce.

#Lição nº 3 – As dificuldades existem para nos transformar em pessoas e profissionais melhores e mais fortes ainda.

É como a lâmina de uma espada, que só pode cumprir com seu papel depois de forjada no fogo!

#Lição nº 4 – O medo é necessário em alguns momentos para acender nossa “lâmpada” da sensatez de vez em quando. Só não devemos, em hipótese alguma, deixar que o medo governe nossa vida.

Devemos encarar nossos “fantasmas” e seguir adiante vencendo os obstáculos da vida!

#Lição nº 5 – Nossos maiores medos são nossos maiores troféus!

Curta e compartilhe com seus amigos.

#Lição nº 6 – Entre fazer algo que te dê dinheiro e algo que você ame fazer e te faça feliz, escolha fazer aquilo que você ama. Mesmo ganhando menos no começo, o sucesso financeiro virá, pois é uma consequência do seu trabalho. E acima de tudo você será muito feliz com isso!

#Lição nº 7 – Se você mesmo não acredita em seu potencial e capacidade ou tem medo do novo, se apoie em pessoas que estão ao seu lado e acreditam em sua competência e seu potencial.

Confie e encare o desafio, pois com fé, dedicação e muito trabalho, tudo se resolve.

#Lição nº 8 – A família e nossos amigos são nosso “porto seguro”, nosso combustível e nossa motivação. Nada te dá mais força do que ter a sua família e seus amigos ao seu lado te apoiando e dando suporte nos momentos mais difíceis.

#Lição nº 9 – Você nunca vai saber do que é capaz se não tentar. O sucesso começa com o primeiro passo.

Você pode não ser capaz de ver um caminho agora, mas isso não significa que ele não está lá. – Nick Vujick.

#Lição nº 10 – Recuar estrategicamente não é motivo de vergonha. Às vezes é melhor dar dois passos para trás para poder caminhar dez passos à frente.

#Lição nº 11 – O fato de você não gostar de alguma coisa, não significa que não possa ser aprendido e desenvolvido. É claro que é preciso vontade e disposição para isso!

#Lição nº 12 – Mesmo que tenha muita fé em você, um bom planejamento e uma preparação adequada do terreno deixarão as coisas menos traumáticas ao longo do caminho.

#Lição nº 13 – Não comece sozinho, encontre bons parceiros para seguir a jornada com você. Além de mais agradável e prazeroso pode-se aprender muito com eles.

#Lição nº 14 – Aliás, falando em fé, é importante você ter fé em algo superior, algo que te dê uma confiança inquebrantável na busca do seu sucesso e felicidade.

Não importa qual a sua religião, se você tiver, ou o nome que você dê a Deus, se você acredita Nele, mas sim o valor que você dá a sua fé e como você a vive em seu dia a dia.

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Pratico há muitos anos e fez mais sentido ainda depois que li o livro A lei da compensação divina, de Marianne Williamson.

E estamos chegando ao fim…

Estas são apenas algumas das lições que obtive ao longo de minha jornada, pois continuo e continuarei aprendendo até o meu último suspiro de vida neste mundo.

Meu desejo era poder compartilhá-las com você que gentilmente visitou meu blog e investiu seu tempo nesta leitura e em outros artigos aqui postados, muito obrigado!

Minhas expectativas futuras são que eu possa, através de minhas experiências ao longo de 15 anos desenvolvendo pessoas, também ajudá-lo (a) a identificar e desenvolver as competências que você acredita serem fundamentais para o seu sucesso.

Neste blog você encontrará ao longo do tempo artigos, histórias, dicas e ferramentas que aprendi, desenvolvi/adaptei e apliquei em minha carreira.

Quem sabe poderão te ajudar a adquirir e desenvolver competências e habilidades como:

  • Comunicação e Feedback
  • Relacionamento interpessoal
  • Gestão de conflitos
  • Trabalho em equipe
  • Autoconhecimento e autogestão
  • Gestão e Liderança
  • Negociação
  • PNL – Programação Neurolinguística
  • Coaching
  • E muitos outros temas interessantes.

Quer receber as atualizações e novidades do meu blog? Coloca teu e-mail aí e eu te aviso quando isso acontecer.

Comente abaixo o que achou de minha história e se aprendeu algo com ela.

Se você gostou, compartilhe com seus amigos. Vamos fazer deste mundo um mundo muito melhor para se viver, compartilhando mais conhecimento e experiências com as pessoas!

Também quero te fazer outro pedido, posso?

Quer me ajudar a decidir os próximos artigos a escrever?

Então, escreve aí embaixo seus medos, angústias, dúvidas, curiosidades ou dificuldades que o (a) atrapalham a ser a pessoa e/ou profissional que você gostaria de ser.

Ah, só me ajuda sendo o mais específico (a) possível. Por exemplo, se quiser dizer algo sobre Comunicação, o que especificamente dentro destes temas você gostaria de saber, uma vez que é um tema muito amplo.

E por enquanto é isso, pessoa fantástica e iluminada! Estou muito feliz pela sua visita e espero te ver por aqui muitas outras vezes. Deixe notícias sempre!

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Ah, garanto que pensou que eu não iria contar…rsrs

Lembra da oferta que o suposto “amigo” do meu pai me fez lá atrás para dar um jeito no sujeito? Por mais tentadora que tenha sido a proposta, eu disse não! E só Deus sabe o quanto sou grato a Ele por ter me guiado nesta decisão!

Isso traz uma lição extra:

#Lição nº 16 – você não deve tomar nenhuma decisão no calor da emoção, principalmente quando a motivação for o ódio ou a vingança. Com certeza você irá se arrepender no futuro. Pense nisso!

Mais uma vez muito obrigado e lembre-se sempre de nunca esquecer de se lembrar:

O Sucesso não é sorte, é um estilo de vida, pois o Sucesso é você quem faz! – Marcelo Levi.

Desejo que VOCÊ construa todo o Sucesso que almeja no mundo!

Forte abraço e fique com Deus!

Marcelo Levi.